E já está!
O Peter foi eleito o melhor bar do mundo para velejadores, conforme podemos ver aqui, aonde também podemos ver quais são os restantes nove do "top ten".
Fiquei contente com a notícia!
28 de dezembro de 2009
18 de dezembro de 2009
Jessica Watson: 2 meses!
Faz hoje dois meses que Jessica largou de Sydney, rumo a Sydney. Já lá vão 7000 milhas. Faltam cerca de 1000 para o Horn. Felizmente tudo continua bem a bordo.
O melhor bar do mundo
Tenho o privilégio de já ter “amarrado” várias vezes no Peter.
Alguém teve a ideia de organizar na internet um ranking mundial de bares para velejadores.
Actualmente o Peter, entre um elevado número de bares espalhados um pouco por todo o mundo, encontra-se no "top ten".
Vou votar.
E vou votar no Peter.
E deixo aqui o apelo ao voto no Peter!
É aqui neste sítio que podemos votar. Atenção que o prazo para votar é só até ao próximo dia 22 de Dezembro! O resultado final sabe-se no dia 23.
Alguém teve a ideia de organizar na internet um ranking mundial de bares para velejadores.
Actualmente o Peter, entre um elevado número de bares espalhados um pouco por todo o mundo, encontra-se no "top ten".
Vou votar.
E vou votar no Peter.
E deixo aqui o apelo ao voto no Peter!
É aqui neste sítio que podemos votar. Atenção que o prazo para votar é só até ao próximo dia 22 de Dezembro! O resultado final sabe-se no dia 23.
17 de dezembro de 2009
Mar Português, na RTP2
Vi ontem o documentário “Mar Português”, realizado por Francisco Manso.
Muito interessante como instrumento a utilizar no âmbito da Estratégia Nacional para o Mar, em que também estamos empenhados aqui no PORTUGALPROMAR.
No próximo Sábado, 19 de Dezembro, às 21.00, o documentário vai para o ar na RTP2.
Seria importante que os professores, ou as escolas do secundário, aproveitassem para gravar o filme de modo a poderem exibi-lo posteriormente a todos os alunos, utilizando-o como meio para projectos no âmbito da Educação pelo Ambiente.
Muito interessante como instrumento a utilizar no âmbito da Estratégia Nacional para o Mar, em que também estamos empenhados aqui no PORTUGALPROMAR.
No próximo Sábado, 19 de Dezembro, às 21.00, o documentário vai para o ar na RTP2.
Seria importante que os professores, ou as escolas do secundário, aproveitassem para gravar o filme de modo a poderem exibi-lo posteriormente a todos os alunos, utilizando-o como meio para projectos no âmbito da Educação pelo Ambiente.
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15 de dezembro de 2009
Mar Português
O projecto "Centro Náutico de Lisboa"
Já está afixada no portal da Câmara Municipal de Lisboa a listagem dos projectos para votação no âmbito do orçamento participativo 2010.
Das 533 propostas registadas, 102 passaram à fase de projectos, para votação até ao próximo dia 20 de Dezembro. Entre eles não encontro o Projecto “Centro Náutico de Lisboa”.
Paciência…
Algum motivo terá levado os serviços técnicos da CML a descartarem a minha proposta…
Com tristeza verifico que nenhum daqueles 102 projectos tem o que quer que seja a ver com o acesso ao Tejo e à sua fruição. Assim, os lisboetas vocacionados para o rio e para o mar (que porventura ainda existam) talvez não tenham grande motivação para votar.
Aguardemos para ver no que se vai transformar o local que sugeri para o Centro Náutico.
Esperemos para ver se vai surgir algum Centro Náutico no Concelho de Lisboa, o que já tarda, se quisermos que a capital não se descaracterize como cidade marítima.
Das 533 propostas registadas, 102 passaram à fase de projectos, para votação até ao próximo dia 20 de Dezembro. Entre eles não encontro o Projecto “Centro Náutico de Lisboa”.
Paciência…
Algum motivo terá levado os serviços técnicos da CML a descartarem a minha proposta…
Com tristeza verifico que nenhum daqueles 102 projectos tem o que quer que seja a ver com o acesso ao Tejo e à sua fruição. Assim, os lisboetas vocacionados para o rio e para o mar (que porventura ainda existam) talvez não tenham grande motivação para votar.
Aguardemos para ver no que se vai transformar o local que sugeri para o Centro Náutico.
Esperemos para ver se vai surgir algum Centro Náutico no Concelho de Lisboa, o que já tarda, se quisermos que a capital não se descaracterize como cidade marítima.
14 de dezembro de 2009
Centro Náutico de Lisboa, um conceito
Terminou a fase de análise técnica das propostas apresentadas por munícipes à Câmara Municipal de Lisboa. Segundo o calendário do Orçamento Participativo da CML, ocorrerá agora a fase de votação nos projectos admitidos para escolha. Não vejo ainda no portal da CML a indicação sobre quais os projectos que passaram à fase de votação. Na expectativa, passo a expor o conceito inerente à proposta que o PORTUGALPROMAR apresentou.
Assim:
Um Centro Náutico num Município é um equipamento urbano com a mesma importância de um estádio de futebol, um autódromo, um velódromo ou um pavilhão gimnodesportivo. Não deve ser confundido com uma marina. O Centro Náutico de Lisboa deverá ser concebido com capacidade para acolher várias actividades náuticas ligeiras, numa perspectiva “ecuménica”, e deverá ser uma entidade / infra-estrutura dinâmica (por oposição a um grupo de armazéns em que várias entidades ou clubes guardam equipamentos e desenvolvem as suas actividades de forma descoordenada).
Neste conceito de Centro Náutico de Lisboa entende-se por actividades náuticas ligeiras a prática da vela em barcos com patilhão móvel (até 6 ou 7 m de comprimento), a prancha à vela (windsurf), o remo, a canoagem, o mergulho, o ski aquático e a motonáutica em embarcações ligeiras.
Será desejável que o Centro Náutico de Lisboa tenha instalações dedicadas a actividades relacionadas com as embarcações tradicionais do Tejo, que são um património vivo da Cidade de Lisboa (utilização em passeio e regata e museologia).
O mesmo Centro deverá permitir a utilização por parte de entidades públicas e privadas e pelos cidadãos a título individual proporcionando actividades em âmbitos de vária natureza (cursos de vela, de remo, de canoagem, de carpintaria e construção naval, de modelismo naval, actividades culturais e turísticas relacionadas com a náutica, etc.) bem como servir para utilização por cidadãos proprietários de pequenas embarcações de recreio, sem ligação a qualquer instituição.
O Centro deverá ter capacidade para receber eventos desportivos de desportos náuticos e desportos associados e eventos culturais associados com a náutica.
O Centro Náutico de Lisboa não deverá ser um local de mera armazenagem ou estacionamento de embarcações, mas sim um local de actividade permanente. (Cursos, baptismos, visitas de estudo…). Essa é a diferença entre um conjunto de barracões para guardar barcos e um Centro Náutico sob a égide de um Município.
Assim:
Um Centro Náutico num Município é um equipamento urbano com a mesma importância de um estádio de futebol, um autódromo, um velódromo ou um pavilhão gimnodesportivo. Não deve ser confundido com uma marina. O Centro Náutico de Lisboa deverá ser concebido com capacidade para acolher várias actividades náuticas ligeiras, numa perspectiva “ecuménica”, e deverá ser uma entidade / infra-estrutura dinâmica (por oposição a um grupo de armazéns em que várias entidades ou clubes guardam equipamentos e desenvolvem as suas actividades de forma descoordenada).
Neste conceito de Centro Náutico de Lisboa entende-se por actividades náuticas ligeiras a prática da vela em barcos com patilhão móvel (até 6 ou 7 m de comprimento), a prancha à vela (windsurf), o remo, a canoagem, o mergulho, o ski aquático e a motonáutica em embarcações ligeiras.
Será desejável que o Centro Náutico de Lisboa tenha instalações dedicadas a actividades relacionadas com as embarcações tradicionais do Tejo, que são um património vivo da Cidade de Lisboa (utilização em passeio e regata e museologia).
O mesmo Centro deverá permitir a utilização por parte de entidades públicas e privadas e pelos cidadãos a título individual proporcionando actividades em âmbitos de vária natureza (cursos de vela, de remo, de canoagem, de carpintaria e construção naval, de modelismo naval, actividades culturais e turísticas relacionadas com a náutica, etc.) bem como servir para utilização por cidadãos proprietários de pequenas embarcações de recreio, sem ligação a qualquer instituição.
O Centro deverá ter capacidade para receber eventos desportivos de desportos náuticos e desportos associados e eventos culturais associados com a náutica.
O Centro Náutico de Lisboa não deverá ser um local de mera armazenagem ou estacionamento de embarcações, mas sim um local de actividade permanente. (Cursos, baptismos, visitas de estudo…). Essa é a diferença entre um conjunto de barracões para guardar barcos e um Centro Náutico sob a égide de um Município.
12 de dezembro de 2009
O Presidente da Federação Portuguesa de Vela
A reunião da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Vela que se realizou ontem em Leixões não foi uma reunião qualquer. Foi uma reunião absolutamente excepcional, quer pela matéria em agenda quer pelos variados actos rocambolescos protagonizados pela Mesa da Assembleia como, por exemplo:
O impedimento de participação de delegados credenciados; a realização da reunião à porta fechada, impedindo fisicamente a entrada e assistência de velejadores, público e jornalistas interessados; a recusa da leitura de textos de actas de reuniões precedentes, para respectiva aprovação pela A.G., etc, etc.
Quanto à importância da matéria em agenda, basta dizer que se tratava da última hipótese (de acordo com a legislação vigente) para se proceder à alteração dos Estatutos de modo a não permanecerem ilegais em relação à manutenção do Estatuto de Utilidade Pública Desportiva.
Hipótese que não foi aproveitada, uma vez que não foram aprovados novos Estatutos.
E, perante tudo isto, qual foi a actuação do Presidente da Federação, autor e defensor da proposta de alteração de Estatutos que, desde Julho passado não recolheu o necessário consenso da A.G.?
Esteve ausente da reunião.
Alguém informou que teria ficado doente recentemente, (após entrevistas concedidas a jornais nas vésperas da A.G.) mas também é facto que se verificou que não delegou a sua representação em nenhum dos Membros da Direcção, como deveria ter feito, nos termos Estatutários. Assim não houve ali ninguém que, com a devida competência formal, pudesse apresentar e defender a proposta em causa.
Trata-se de uma negligência grave, tendo em conta a importância do assunto e tendo também em conta que se trata de um dirigente que aufere um elevado vencimento pelo desempenho da sua função na Federação, supostamente a tempo inteiro. Não há memória de um Presidente da Federação de Vela ter faltado a uma reunião da A.G., sobretudo sem enviar justificação da sua ausência e sem designar o seu representante.
Assim vai a instituição que representa a Vela portuguesa… à deriva…
O impedimento de participação de delegados credenciados; a realização da reunião à porta fechada, impedindo fisicamente a entrada e assistência de velejadores, público e jornalistas interessados; a recusa da leitura de textos de actas de reuniões precedentes, para respectiva aprovação pela A.G., etc, etc.
Quanto à importância da matéria em agenda, basta dizer que se tratava da última hipótese (de acordo com a legislação vigente) para se proceder à alteração dos Estatutos de modo a não permanecerem ilegais em relação à manutenção do Estatuto de Utilidade Pública Desportiva.
Hipótese que não foi aproveitada, uma vez que não foram aprovados novos Estatutos.
E, perante tudo isto, qual foi a actuação do Presidente da Federação, autor e defensor da proposta de alteração de Estatutos que, desde Julho passado não recolheu o necessário consenso da A.G.?
Esteve ausente da reunião.
Alguém informou que teria ficado doente recentemente, (após entrevistas concedidas a jornais nas vésperas da A.G.) mas também é facto que se verificou que não delegou a sua representação em nenhum dos Membros da Direcção, como deveria ter feito, nos termos Estatutários. Assim não houve ali ninguém que, com a devida competência formal, pudesse apresentar e defender a proposta em causa.
Trata-se de uma negligência grave, tendo em conta a importância do assunto e tendo também em conta que se trata de um dirigente que aufere um elevado vencimento pelo desempenho da sua função na Federação, supostamente a tempo inteiro. Não há memória de um Presidente da Federação de Vela ter faltado a uma reunião da A.G., sobretudo sem enviar justificação da sua ausência e sem designar o seu representante.
Assim vai a instituição que representa a Vela portuguesa… à deriva…
Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Motonáutica
A Federação Portuguesa de Motonáutica realizou hoje uma reunião da sua Assembleia Geral que levou a cabo uma correcção final aos seus novos Estatutos, de modo a ficarem completamente de acordo com a legislação vigente, no que diz respeito a uma federação desportiva nacional com estatuto de utilidade pública desportiva.
Infelizmente o mesmo não se pode dizer da Federação Portuguesa de Vela, que realizou ontem mais uma reunião da sua Assembleia Geral (a 3ª) para este assunto dos Estatutos, que mais uma vez foi concluída continuando esta Federação numa situação que não lhe permite manter o estatuto de utilidade pública desportiva.
Tudo bem com a Motonáutica, quanto ao aspecto em causa, e tudo mal com a Vela, portanto.
Isto entristece-me, não por estar tudo bem com a Motonáutica, mas por estar tudo mal com a Vela.
Infelizmente o mesmo não se pode dizer da Federação Portuguesa de Vela, que realizou ontem mais uma reunião da sua Assembleia Geral (a 3ª) para este assunto dos Estatutos, que mais uma vez foi concluída continuando esta Federação numa situação que não lhe permite manter o estatuto de utilidade pública desportiva.
Tudo bem com a Motonáutica, quanto ao aspecto em causa, e tudo mal com a Vela, portanto.
Isto entristece-me, não por estar tudo bem com a Motonáutica, mas por estar tudo mal com a Vela.
10 de dezembro de 2009
Localização do Centro Náutico de Lisboa
Termina amanhã, dia 11 de Dezembro, o prazo para análise técnica das propostas apresentadas à Câmara Municipal de Lisboa no âmbito do Orçamento Participativo 2010. Entre elas está a proposta “Centro Náutico de Lisboa”, iniciativa do autor destas linhas. Para quem não sabe onde fica o local proposto para a coisa (o terminal da contentores da Transinsular – Operlis desactivado, em Santos-o-Velho) aqui fica uma foto de satélite onde se vê o dito. Entretanto há que esperar para ver se a proposta é admitida para conversão em projecto, passando assim à fase de votação que vai decorrer de 14 a 20 de Dezembro.
9 de dezembro de 2009
A saga dos Estatutos da Federação Portuguesa de Vela
No dia 11 de Novembro passado referi-me à próxima reunião da A.G. da Federação Portuguesa de Vela que o Presidente da Mesa teria que convocar antes do final do ano. Aí está a próxima reunião, convocada agora para 11 de Dezembro, novamente em Leixões.
Quanto à questão da localização geográfica da reunião, verifica-se que a tal “descentralização” está agora “centralizada” em Leixões. Não se sabe porquê, uma vez que o Presidente da Mesa continua a não comunicar a razão para a realização das Assembleias num local situado a cerca de 300Km da sede. É interessante esta questão, à luz da jurisprudência existente quanto a este assunto da realização de reuniões de Assembleias Gerais deslocalizadas da zona em que as instituições têm a sua sede. Adiante.
Esta reunião vai constituir o 3º episódio da saga “Estatutos de acordo com a Lei”. O ditado popular diz que “à terceira é de vez”. Oxalá que assim seja no caso vertente, isto é, oxalá que desta Assembleia “descentralizada” saiam finalmente uns Estatutos de acordo com a Lei. É praticamente a última oportunidade sob pena de, a partir de Janeiro, esta Federação deixar de receber verbas do Estado.
E é importante que sejam Estatutos de acordo com a Lei e não apenas uns quaisquer novos Estatutos e um qualquer Regulamento Geral. Para não acontecer como aconteceu, por exemplo, com a Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas que, tendo renovado os seus Estatutos em Julho passado, terá já sido notificada pelo Instituto do Desporto de Portugal de que os ditos (afixados no sítio da FPAS na Web) não estão de acordo com a Lei vigente.
Quanto à questão da localização geográfica da reunião, verifica-se que a tal “descentralização” está agora “centralizada” em Leixões. Não se sabe porquê, uma vez que o Presidente da Mesa continua a não comunicar a razão para a realização das Assembleias num local situado a cerca de 300Km da sede. É interessante esta questão, à luz da jurisprudência existente quanto a este assunto da realização de reuniões de Assembleias Gerais deslocalizadas da zona em que as instituições têm a sua sede. Adiante.
Esta reunião vai constituir o 3º episódio da saga “Estatutos de acordo com a Lei”. O ditado popular diz que “à terceira é de vez”. Oxalá que assim seja no caso vertente, isto é, oxalá que desta Assembleia “descentralizada” saiam finalmente uns Estatutos de acordo com a Lei. É praticamente a última oportunidade sob pena de, a partir de Janeiro, esta Federação deixar de receber verbas do Estado.
E é importante que sejam Estatutos de acordo com a Lei e não apenas uns quaisquer novos Estatutos e um qualquer Regulamento Geral. Para não acontecer como aconteceu, por exemplo, com a Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas que, tendo renovado os seus Estatutos em Julho passado, terá já sido notificada pelo Instituto do Desporto de Portugal de que os ditos (afixados no sítio da FPAS na Web) não estão de acordo com a Lei vigente.
6 de dezembro de 2009
Desafiar os limites
“Desafiar os limites – A Ciência da Sobrevivência“ é uma obra da autoria de Frances Ashcroft, professora de fisiologia na Universidade de Oxford. Trata-se de uma obra de divulgação, de leitura fácil e muito motivadora para o público não especialista em fisiologia. Abrange a sobrevivência no frio, no calor, em grande altitude (baixa pressão atmosférica), sob grande pressão (mergulho) e outras matérias. Obra de relevante interesse para quem se aventura no mar, e não só…
A autora, sendo cientista, também relata vivências na primeira pessoa, como remadora, como mergulhadora, e outras…
O exemplar da minha biblioteca é uma edição da Editorial Bizâncio, 1ª edição, de 2006
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1 de dezembro de 2009
Centro Náutico de Lisboa
Concluído que está o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Orçamento Participativo 2010 da Câmara Municipal de Lisboa constatei os seguintes factos:
1 - Foram registadas 526 propostas;
2 - O prazo de “análise técnica das candidaturas” decorrerá até 11 de Dezembro de 2009;
3 - A votação decorrerá de 14 a 20 de Dezembro de 2009;
4 – Entre as propostas registadas pelos serviços da CML consta efectivamente a nº 461, designada “Centro Náutico de Lisboa” ;
5 – A proposta “Centro Náutico de Lisboa”, segundo a respectiva sinopse que se pode ler no portal da Câmara Municipal de Lisboa, é a única entre as 526 registadas que se refere a algo relacionado com o acesso dos munícipes de Lisboa ao rio Tejo.
Posto isto, ocorrem-me as seguintes questões:
a)Em que consistirá a “análise técnica”?
b)A sujeição a votação dependerá da tal “análise técnica”?
c)Como se processará a votação?
1 - Foram registadas 526 propostas;
2 - O prazo de “análise técnica das candidaturas” decorrerá até 11 de Dezembro de 2009;
3 - A votação decorrerá de 14 a 20 de Dezembro de 2009;
4 – Entre as propostas registadas pelos serviços da CML consta efectivamente a nº 461, designada “Centro Náutico de Lisboa” ;
5 – A proposta “Centro Náutico de Lisboa”, segundo a respectiva sinopse que se pode ler no portal da Câmara Municipal de Lisboa, é a única entre as 526 registadas que se refere a algo relacionado com o acesso dos munícipes de Lisboa ao rio Tejo.
Posto isto, ocorrem-me as seguintes questões:
a)Em que consistirá a “análise técnica”?
b)A sujeição a votação dependerá da tal “análise técnica”?
c)Como se processará a votação?
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