Mais um episódio da saga dos Estatutos da Federação Portuguesa de Vela!
Desta feita, o Presidente da Federação publicou no sítio da FPV na internet um comunicado aos associados onde afirma que o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto decidiu erradamente quando suspendeu a Utilidade Pública Desportiva àquela Federação. Deixa também entender que irá exigir uma indemnização pelos prejuízos financeiros e desportivos provocados à modalidade...
Pelo que se vê, isto, se calhar, ainda vai acabar no tribunal de Bruxelas...
Resolvida a questão da Utilidade Pública Desportiva, o que não deve tardar pelo que se lê no comunicado do Presidente da FPV, espero que o Congresso da Vela que ele anunciou no seu programa de candidatura em Setembro de 2008 ocorra com brevidade (ver o nosso "post" de 8 de Janeiro de 2010).
8 de julho de 2010
7 de julho de 2010
Passeios no Tejo
O Museu de Marinha e o Ecomuseu Municipal do Seixal, em parceria, promovem passeios no Tejo, em embarcações típicas à vela.
Os próximos passeios estão agendados para o dia 16 de Julho. Basta fazer a reserva e, para embarcar, apresentar um bilhete de ingresso no Museu de Marinha.
Ver mais informações aqui.
Os próximos passeios estão agendados para o dia 16 de Julho. Basta fazer a reserva e, para embarcar, apresentar um bilhete de ingresso no Museu de Marinha.
Ver mais informações aqui.
5 de julho de 2010
Naufrágio ao largo de Aveiro
Sabemos que há duas semanas naufragou uma embarcação de recreio que saíra da barra de Aveiro para uma jornada de pesca desportiva. Cinco a bordo. Apenas um sobrevivente, Paulo Teixeira, de 37 anos de idade.
Vimos e ouvimos a trágica notícia, várias vezes, em toda a imprensa portuguesa de grande circulação (falada, escrita, televisiva…)
Os homens (e as mulheres) do mar, portugueses (sim, ainda existem alguns….) para além de lamentarem o sucedido, interrogam-se sobre o que terá efectivamente ocorrido. É natural…sempre foi assim e sempre assim será… tentar saber como aconteceu, para melhor evitarmos que aconteça connosco…
Todavia, de todas as notícias a que tive acesso, nada explicava o que aconteceu, enfim… como ocorreu o naufrágio… a que é que se deveu…
Hoje li um artigo de página inteira no jornal “O Público” em que a jornalista (Maria José Santana) faz um trabalho “poético” com uma entrevista ao único sobrevivente, intitulando a peça “Acreditei sempre que iria ser salvo”.
Relato, na primeira pessoa, sobre as 19 horas passadas agarrado à balsa (ou era uma bóia?... nem isso se percebeu nas notícias...). Relato sobre a promessa à Senhora de Fátima. Relato sobre como viu parceiros morrerem. Relato sobre o barco de pescadores profissionais que o resgatou. Declaração de que nunca mais irá ao mar…
Tudo isto me merece o máximo respeito.
Mas, o que efectivamente me interessaria saber (não por prazer, como é óbvio) é:
- A que é que se deveu o naufrágio, concretamente?
O Paulo Teixeira não saberá dizer-nos??
É que, das notícias, ou deste relato dele, nada ficámos a saber…
Características da embarcação? Onde e como ocorreu efectivamente o naufrágio? A que se deveu exactamente?
Vimos e ouvimos a trágica notícia, várias vezes, em toda a imprensa portuguesa de grande circulação (falada, escrita, televisiva…)
Os homens (e as mulheres) do mar, portugueses (sim, ainda existem alguns….) para além de lamentarem o sucedido, interrogam-se sobre o que terá efectivamente ocorrido. É natural…sempre foi assim e sempre assim será… tentar saber como aconteceu, para melhor evitarmos que aconteça connosco…
Todavia, de todas as notícias a que tive acesso, nada explicava o que aconteceu, enfim… como ocorreu o naufrágio… a que é que se deveu…
Hoje li um artigo de página inteira no jornal “O Público” em que a jornalista (Maria José Santana) faz um trabalho “poético” com uma entrevista ao único sobrevivente, intitulando a peça “Acreditei sempre que iria ser salvo”.
Relato, na primeira pessoa, sobre as 19 horas passadas agarrado à balsa (ou era uma bóia?... nem isso se percebeu nas notícias...). Relato sobre a promessa à Senhora de Fátima. Relato sobre como viu parceiros morrerem. Relato sobre o barco de pescadores profissionais que o resgatou. Declaração de que nunca mais irá ao mar…
Tudo isto me merece o máximo respeito.
Mas, o que efectivamente me interessaria saber (não por prazer, como é óbvio) é:
- A que é que se deveu o naufrágio, concretamente?
O Paulo Teixeira não saberá dizer-nos??
É que, das notícias, ou deste relato dele, nada ficámos a saber…
Características da embarcação? Onde e como ocorreu efectivamente o naufrágio? A que se deveu exactamente?
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