O presidente em exercício da Mesa da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Vela (como ele se intitula) na realidade ex vice-presidente ou pseudo vice-presidente da mesma A.G. brindou-nos agora (no passado dia 2 de Abril) com mais uma peça da sua imaginação mirabolante, a saber:
- Enviou um comunicado aos sócios da Federação anunciando as "Regras para as novas eleições de delegados das associações regionais à Assembleia Geral da FPV a realizar em Maio de 2013", regras estas da sua iluminada autoria.
Sem mais.
É curiosíssimo e abstenho-me de adjectivar!
Basta dizer que as ditas "regras" e as eleições que referem estão feridas de nulidade, o que é fácil de se constatar se fizermos uma leitura do que dispõe o Regime Jurídico das Federações Desportivas que o pseudo vice-presidente da Mesa da A.G. da Federação está obstinado em não cumprir, comparando o que dispõe aquele diploma com as referidas "regras" e com os pseudo estatutos e pseudo regulamento geral da Federação em causa.
Recordemos que o mesmo autor anunciou, com data de 26 de Março passado, a anulação das eleições de delegados à A.G. realizadas no anterior mês de Fevereiro. E porque as anulou?
Porque foram ilegais, como aqui se disse que iriam ser!
Efectivamente, tanto quanto consigo entender, os últimos estatutos legais que a Federação teve foram os que vigoravam em 2009.
Aguardo com grande expectativa os novos episódios desta saga !
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Caro António Carneiro,
ResponderEliminartem de começar a perceber que enquanto eleições vêm, eleições "vão-se", enquanto deliberações conjuntas se fazem e se anulam, enquanto decisões do tribunal se contestam e se desobedecem, é sempre mais um mês (ou ano) que passa e mais uns milhares de euros que o ladrão-mor e o seu lugar-tenente roubam à modalidade e metem ao bolso. Não percebo qual a admiração da modalidade, é uma situação cristalina!
Um abraço António