Filme de apresentação dos Jogos Atlânticos que vão decorrer em Portugal, de 1 a 6 de Agosto do corrente ano:
30 de abril de 2009
29 de abril de 2009
Passeios no Tejo
O Ecomuseu Municipal do Seixal em parceria com o Museu de Marinha, promove passeios fluviais no rio Tejo em embarcações tradicionais.
Trata-se de uma iniciativa interessante que indubitavelmente contribui para divulgar a cultura do mar entre os portugueses e também para levar os portugueses para o mar.
Visitar o Museu de Marinha e velejar no estuário do Tejo são, com certeza, actividades próprias de cidadãos de um país dito “país de marinheiros”.
Se existisse um Centro Náutico Municipal da cidade de Lisboa, esta deveria ser uma das actividades proporcionadas por esse Centro mas, não existindo esse Centro, esta é uma boa hipótese de o cidadão contribuinte viver a história e a experiência da navegação no estuário do Tejo.
Trata-se de uma iniciativa interessante que indubitavelmente contribui para divulgar a cultura do mar entre os portugueses e também para levar os portugueses para o mar.
Visitar o Museu de Marinha e velejar no estuário do Tejo são, com certeza, actividades próprias de cidadãos de um país dito “país de marinheiros”.
Se existisse um Centro Náutico Municipal da cidade de Lisboa, esta deveria ser uma das actividades proporcionadas por esse Centro mas, não existindo esse Centro, esta é uma boa hipótese de o cidadão contribuinte viver a história e a experiência da navegação no estuário do Tejo.
26 de abril de 2009
Liberdade
A legislação respeitante à náutica de recreio constitui-se essencialmente como uma barreira virtual, um obstáculo, para acesso ao mar, ao oceano. O cidadão, para ir para o mar, tem que ultrapassar exames, fazer cursos, solicitar licenças, revalidar licenças, sujeitar-se a si e às embarcações ou equipamento de mergulho a sucessivas e periódicas declarações e inspecções e vistorias, liquidar periodicamente impostos, solicitar autorizações, etc. A legislação é cada vez mais complexa e cada vez maiores as barreiras que o cidadão tem que ultrapassar para ir para o mar.
Um argumento do legislador, cada vez mais referido, é a necessidade de preservar e assegurar tanto quanto possível a segurança do cidadão.
Estou a encarar a hipótese de adquirir um submarino de recreio, movido essencialmente a energia muscular. Com este veículo vou poder usufruir do mar sem ter que me sujeitar a quaisquer exames ou inspecções, ou licenças, ou impostos de liquidação periódica, etc. etc., tanto quanto conheço a legislação portuguesa sobre náutica de recreio. Enfim, a liberdade!!
E trata-se garantidamente de um veículo extremamente seguro, uma vez que o legislador me deixa completamente à vontade para o utilizar.
Um argumento do legislador, cada vez mais referido, é a necessidade de preservar e assegurar tanto quanto possível a segurança do cidadão.
Estou a encarar a hipótese de adquirir um submarino de recreio, movido essencialmente a energia muscular. Com este veículo vou poder usufruir do mar sem ter que me sujeitar a quaisquer exames ou inspecções, ou licenças, ou impostos de liquidação periódica, etc. etc., tanto quanto conheço a legislação portuguesa sobre náutica de recreio. Enfim, a liberdade!!
E trata-se garantidamente de um veículo extremamente seguro, uma vez que o legislador me deixa completamente à vontade para o utilizar.
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Actividades subaquáticas,
Descobrimentos,
Legislação
24 de abril de 2009
Rampa de varadouro inacessível
Se Portugal fosse um país de marinheiros, a rampa de varadouro que se vê nas fotografias aqui juntas não se encontraria com o acesso completamente vedado a quem quer que seja.
Trata-se de uma boa rampa, num local interessante (margem direita do rio Trancão, a poucos metros do local onde este desagua no Tejo, um pouco a montante da ponte Vasco da Gama).
Esta rampa tem também o interesse de se encontrar junto a um enorme parque de estacionamento (vestígio da Expo 98) que se encontra quase sempre vazio.
Esta rampa poderia ser uma infra-estrutura disponível para qualquer cidadão que pretendesse colocar ou retirar da água uma embarcação ligeira. Mas não é. O acesso está completamente vedado por terra, inclusive para viaturas todo o terreno. A rampa encontra-se no Concelho de Loures. Refira-se que toda a nova zona urbanizada da área correspondente à Expo 98 (Concelho de Lisboa), que fica adjacente para juzante na margem do Tejo, também não dispõe de qualquer rampa de varadouro utilizável pelo cidadão contribuinte. Será que Portugal é um país de marinheiros??
Trata-se de uma boa rampa, num local interessante (margem direita do rio Trancão, a poucos metros do local onde este desagua no Tejo, um pouco a montante da ponte Vasco da Gama).
Esta rampa tem também o interesse de se encontrar junto a um enorme parque de estacionamento (vestígio da Expo 98) que se encontra quase sempre vazio.
Esta rampa poderia ser uma infra-estrutura disponível para qualquer cidadão que pretendesse colocar ou retirar da água uma embarcação ligeira. Mas não é. O acesso está completamente vedado por terra, inclusive para viaturas todo o terreno. A rampa encontra-se no Concelho de Loures. Refira-se que toda a nova zona urbanizada da área correspondente à Expo 98 (Concelho de Lisboa), que fica adjacente para juzante na margem do Tejo, também não dispõe de qualquer rampa de varadouro utilizável pelo cidadão contribuinte. Será que Portugal é um país de marinheiros??
23 de abril de 2009
Rampas de varadouro em Portugal
Identificam-se como a Zu e o Pedro, os criadores de um sítio na internet onde podemos encontrar um “catálogo” ou “guia” das rampas de varadouro existentes em Portugal. Bem hajam por terem criado este instrumento. Afinal, os navegadores ou marinheiros que subsistem no nosso país e que navegam em embarcações ligeiras, acabam sempre por necessitar de rampas para ir e vir do mar…
Pena é que não haja mais rampas de acesso livre ao cidadão contribuinte…
Pena é que não haja mais rampas de acesso livre ao cidadão contribuinte…
O futuro já não é como antigamente
Cerca de três quartos da superfície do globo terrestre são mar, são oceano.
A espécie humana desloca-se por esse espaço, desde longa data. Para o efeito tem que recorrer a veículos ou engenhos dado que o mar é, à partida, um ambiente hostil à espécie humana.
Houve o tronco de árvore, houve a jangada, houve a canoa, houve o barco a remos, houve o veleiro, houve o barco a motor, houve o submarino, houve o escafandro autónomo… agora vai haver de novo o veleiro. O veleiro do futuro:
A espécie humana desloca-se por esse espaço, desde longa data. Para o efeito tem que recorrer a veículos ou engenhos dado que o mar é, à partida, um ambiente hostil à espécie humana.
Houve o tronco de árvore, houve a jangada, houve a canoa, houve o barco a remos, houve o veleiro, houve o barco a motor, houve o submarino, houve o escafandro autónomo… agora vai haver de novo o veleiro. O veleiro do futuro:
22 de abril de 2009
XV Jogos Náuticos Atlânticos
Em 2009, de 1 a 6 de Agosto, Portugal vai ser o país anfitrião dos XV Jogos Náuticos Atlânticos.
Trata-se de um evento muito interessante a vários títulos, entre eles o facto de reunir diversas modalidades desportivas relacionadas com o mar (remo, vela, canoagem, surf, actividades subaquáticas, surf…).
A Intercéltica é a entidade que tem estado na base das participações portuguesas no evento desde há vários anos e que está agora também na base da realização do evento em Portugal em 2009. Tem também a Intercéltica o grande mérito de ter sido a entidade que fez sentar à volta da mesma mesa, pela primeira vez, os representantes de várias federações desportivas nacionais de desportos náuticos tendo em vista um projecto comum.
Os XV Jogos Náuticos Atlânticos contam também, para além de outras entidades, com o envolvimento das Câmaras Municipais do Porto, de Matosinhos e de Gaia
Trata-se de um evento muito interessante a vários títulos, entre eles o facto de reunir diversas modalidades desportivas relacionadas com o mar (remo, vela, canoagem, surf, actividades subaquáticas, surf…).
A Intercéltica é a entidade que tem estado na base das participações portuguesas no evento desde há vários anos e que está agora também na base da realização do evento em Portugal em 2009. Tem também a Intercéltica o grande mérito de ter sido a entidade que fez sentar à volta da mesma mesa, pela primeira vez, os representantes de várias federações desportivas nacionais de desportos náuticos tendo em vista um projecto comum.
Os XV Jogos Náuticos Atlânticos contam também, para além de outras entidades, com o envolvimento das Câmaras Municipais do Porto, de Matosinhos e de Gaia
21 de abril de 2009
Santa Maria Manuela
O Santa Maria Manuela (comprimento fora a fora de 62,83m) é um lugre de quatro mastros construído nos estaleiros da Companhia União Fabril, em Lisboa no ano de 1937, para a pesca do bacalhau. Fez parte da famosa “Frota Branca”. É irmão do “Creoula”, actualmente navio de treino de mar operado pela Marinha Portuguesa. Em 1993, apesar de todas as transformações sofridas, o navio foi considerado obsoleto. Foi desmantelado, restando apenas o casco. Em 1994 um conjunto de 17 instituições públicas e privadas, agregou-se na Fundação Santa Maria Manuela com o objectivo de o recuperar para a sua traça original. A Fundação, embora tivesse contado com forte empenhamento dos seus membros, nunca conseguiu concretizar completamente os objectivos para que foi criada e, passados doze anos desde a sua institucionalização, encontrava-se totalmente paralisada numa situação de impasse quanto ao desenvolvimento orgânico e funcional do projecto inicial. Em 2007, por acordo unânime entre os membros da Fundação, a empresa Pascoal & Filhos, S.A. tornou-se gestora e proprietária do casco do navio comprometendo-se a manter o espírito e os objectivos centrais que presidiram à criação da Fundação numa base de sustentabilidade económico-financeira.
Bem hajam todos os que contribuam para levar a cabo este projecto. O navio já se encontra a nado, em acabamentos. Seguramente que o Santa Maria Manuela, para além de se tornar assim uma memória viva da história náutica portuguesa poderá vir a ser um instrumento muito eficaz para levar portugueses para o mar, ajudando Portugal a tornar-se um país de marinheiros.
Bem hajam todos os que contribuam para levar a cabo este projecto. O navio já se encontra a nado, em acabamentos. Seguramente que o Santa Maria Manuela, para além de se tornar assim uma memória viva da história náutica portuguesa poderá vir a ser um instrumento muito eficaz para levar portugueses para o mar, ajudando Portugal a tornar-se um país de marinheiros.
19 de abril de 2009
Rampas de varadouro
Rampas de varadouro são infra-estruturas determinantes para o acesso das embarcações à água, sobretudo para as embarcações ligeiras, sejam estas usadas em actividades profissionais (sobretudo a pesca, no caso de Portugal) ou em actividades no âmbito da náutica de recreio.
À primeira vista até pode parecer que há muitas rampas de varadouro em Portugal, mas não é realmente tanto assim. É facto que têm surgido novas rampas de há alguns anos para cá, tanto na costa Oeste e na costa Sul do Continente, como nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores e, inclusivamente, num ou noutro plano de água interior.
Simplesmente, uma grande parte destas rampas não é de acesso livre aos cidadãos contribuintes, incluindo os que têm as suas obrigações fiscais integralmente cumpridas. Em Portugal, uma grande parte das rampas para acesso ao mar tem o acesso restrito a utentes específicos. É o caso das rampas em muitas marinas de recreio e em diversos clubes náuticos, com utilização sujeita a pagamento, por vezes estritamente reservadas a clientes ou sócios. Ou o caso de rampas de determinadas instituições (militares, autoridades portuárias, instituto de socorros a náufragos, etc.).
Há também casos interessantes de rampas, algumas de construção recente, que pura e simplesmente têm o acesso vedado a quem quer que seja. Há, inclusivamente, casos em que foram construídos, pelo Estado, edifícios sobre rampas de varadouro já existentes, restringindo ou impedindo a sua utilização por embarcações.
Por outro lado há rampas que só são utilizáveis durante poucas horas, porque terminam acima da altura da baixa-mar, acabando “em degrau”.
Tudo somado constata-se que, sobretudo no território continental, é muito escasso o número de rampas livremente utilizáveis por parte do cidadão contribuinte.
Ora, tendo em conta que Portugal é, muitas vezes, designado como “país de marinheiros” e tendo em vista a Estratégia Nacional para o Mar, não será importante que surjam rampas de acesso livre nas zonas onde não existem?
À primeira vista até pode parecer que há muitas rampas de varadouro em Portugal, mas não é realmente tanto assim. É facto que têm surgido novas rampas de há alguns anos para cá, tanto na costa Oeste e na costa Sul do Continente, como nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores e, inclusivamente, num ou noutro plano de água interior.
Simplesmente, uma grande parte destas rampas não é de acesso livre aos cidadãos contribuintes, incluindo os que têm as suas obrigações fiscais integralmente cumpridas. Em Portugal, uma grande parte das rampas para acesso ao mar tem o acesso restrito a utentes específicos. É o caso das rampas em muitas marinas de recreio e em diversos clubes náuticos, com utilização sujeita a pagamento, por vezes estritamente reservadas a clientes ou sócios. Ou o caso de rampas de determinadas instituições (militares, autoridades portuárias, instituto de socorros a náufragos, etc.).
Há também casos interessantes de rampas, algumas de construção recente, que pura e simplesmente têm o acesso vedado a quem quer que seja. Há, inclusivamente, casos em que foram construídos, pelo Estado, edifícios sobre rampas de varadouro já existentes, restringindo ou impedindo a sua utilização por embarcações.
Por outro lado há rampas que só são utilizáveis durante poucas horas, porque terminam acima da altura da baixa-mar, acabando “em degrau”.
Tudo somado constata-se que, sobretudo no território continental, é muito escasso o número de rampas livremente utilizáveis por parte do cidadão contribuinte.
Ora, tendo em conta que Portugal é, muitas vezes, designado como “país de marinheiros” e tendo em vista a Estratégia Nacional para o Mar, não será importante que surjam rampas de acesso livre nas zonas onde não existem?
17 de abril de 2009
Lisboa, capital de um país de marinheiros
A cidade de Lisboa não dispõe de um Centro Náutico Municipal, isto é, de uma estrutura vocacionada para a divulgação, promoção e aprendizagem da prática de actividades náuticas (vela, canoagem, remo, motonáutica, …) junto do cidadão contribuinte. Dispõe de piscinas municipais (poucas), mas não dispõe de um Centro Náutico Municipal.
Estamos a falar de uma cidade que é a capital de um país muitas vezes designado como “país de marinheiros”, no entanto os seus munícipes não dispõem de uma infra-estrutura pensada de raiz, que lhes possibilite uma abordagem vivida das actividades náuticas no rio Tejo.
Em toda a margem ribeirinha de Lisboa escasseiam locais tecnicamente adequados para a instalação da referida infra-estrutura, devido às características hidrográficas do rio e considerando também a necessidade de espaço disponível em terra.
Um desses locais, se não actualmente o único, no Concelho de Lisboa, é a zona onde se situa a Doca de Pedrouços. Não foi seguramente por acaso que a Doca de Pedrouços foi construída naquele local. Não foi também por acaso que as armadas que largaram do Tejo para darem mundos ao mundo, desde o século XV, se constituíram naquele local. Não foi também por acaso que a candidatura de Lisboa/Oeiras/Cascais para receber a edição da Taça da América em 2007 previa a instalação da base náutica de apoio aos veleiros concorrentes naquela mesma Doca e zonas envolventes.
Actualmente encontra-se em construção, na margem do rio e adjacente à Doca de Pedrouços, a nascente, o conjunto de edifícios destinados ao Centro de Investigação da Fundação Champalimaud.
No sítio da internet daquela Fundação pode ler-se que “… o Centro Champalimaud promove a relação da cidade com o oceano e com o ‘desconhecido’ abrindo ao público amplas zonas ajardinadas de circulação pedonal através do empreendimento e ao longo do rio... , ao mesmo tempo que devolve o rio à cidade e o torna acessível através de zonas públicas de grande beleza.”
Será. Promoverá a relação da cidade com o oceano… e devolverá o rio à cidade tornando-o acessível… mas numa atitude meramente contemplativa. Não é seguramente uma infra-estrutura que venha facilitar o acesso dos portugueses ao rio e ao oceano. Antes pelo contrário, dificulta-o, quando vai ocupar os últimos espaços disponíveis para a instalação de uma base náutica desportiva, cultural e de lazer, como Lisboa merece enquanto capital de um país que tem uma Estratégia Nacional para o Mar.
Estamos a falar de uma cidade que é a capital de um país muitas vezes designado como “país de marinheiros”, no entanto os seus munícipes não dispõem de uma infra-estrutura pensada de raiz, que lhes possibilite uma abordagem vivida das actividades náuticas no rio Tejo.
Em toda a margem ribeirinha de Lisboa escasseiam locais tecnicamente adequados para a instalação da referida infra-estrutura, devido às características hidrográficas do rio e considerando também a necessidade de espaço disponível em terra.
Um desses locais, se não actualmente o único, no Concelho de Lisboa, é a zona onde se situa a Doca de Pedrouços. Não foi seguramente por acaso que a Doca de Pedrouços foi construída naquele local. Não foi também por acaso que as armadas que largaram do Tejo para darem mundos ao mundo, desde o século XV, se constituíram naquele local. Não foi também por acaso que a candidatura de Lisboa/Oeiras/Cascais para receber a edição da Taça da América em 2007 previa a instalação da base náutica de apoio aos veleiros concorrentes naquela mesma Doca e zonas envolventes.
Actualmente encontra-se em construção, na margem do rio e adjacente à Doca de Pedrouços, a nascente, o conjunto de edifícios destinados ao Centro de Investigação da Fundação Champalimaud.
No sítio da internet daquela Fundação pode ler-se que “… o Centro Champalimaud promove a relação da cidade com o oceano e com o ‘desconhecido’ abrindo ao público amplas zonas ajardinadas de circulação pedonal através do empreendimento e ao longo do rio... , ao mesmo tempo que devolve o rio à cidade e o torna acessível através de zonas públicas de grande beleza.”
Será. Promoverá a relação da cidade com o oceano… e devolverá o rio à cidade tornando-o acessível… mas numa atitude meramente contemplativa. Não é seguramente uma infra-estrutura que venha facilitar o acesso dos portugueses ao rio e ao oceano. Antes pelo contrário, dificulta-o, quando vai ocupar os últimos espaços disponíveis para a instalação de uma base náutica desportiva, cultural e de lazer, como Lisboa merece enquanto capital de um país que tem uma Estratégia Nacional para o Mar.
15 de abril de 2009
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