Na manhã de 22 de Maio, no III Seminário Internacional de Náutica de Recreio e Desenvolvimento Regional, decorreu um painel sobre “Planeamento e Gestão de Infra-estruturas de Apoio à Náutica de Recreio”.
No período de debate e reflexão acerca do tema, tendo sido abordada a questão da quase inexistência de rampas de varadouro de acesso livre no estuário do Tejo, ouviu-se a Presidente do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (Natércia Cabral) afirmar que, sem prejuízo de reconhecer a necessidade da instalação de rampas, entende que as mesmas não devem ter livre acesso, devendo o acesso ser gerido e controlado por instituições credíveis, dada a falta de civismo que se constata no público em geral.
Fico sem palavras… não sei o que dizer…excepto talvez que, muito provavelmente, não estamos perante uma mulher do mar.
Entretanto ocorre-me o comentário de um amigo, velejador, que ao tomar conhecimento desta posição da Presidente do IPTM me disse que, se a tutela das estradas portuguesas alinhasse pelos mesmos princípios, então não deveria haver estradas de livre acesso ao cidadão contribuinte.
28 de maio de 2009
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