16 de junho de 2011

Carta aberta ao presidente da Federação Portuguesa de Vela

No passado dia da Srª de Fátima (13 de Maio de 2011) realizou-se, como se sabe, mais uma reunião da "pseudo" Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Vela. De triste memória, tal como várias outras reuniões do mesmo colectivo, cuja disfuncionalidade se acentuou gravemente nos últimos tempos. De triste memória, entre outros factos, pelo ilícito cometido ao deliberar sobre matéria que não constava na ordem de trabalhos sem que tenham sido, para o efeito, cumpridas as normas regulamentares.
Adiante.
No passado dia de Santo António (13 de Junho de 2011), um delegado de um clube presente na referida reunião, que a certa altura se viu "proibido" de continuar a participar na mesma, produziu uma carta aberta dirigida ao presidente da Federação Portuguesa de Vela.
É um documento bastante extenso, que não me surpreende pelo seu conteúdo, tal como não surpreenderá todos aqueles que, desinteressadamente e por paixão, se preocupam com os destinos da vela desportiva portuguesa.
O que, não me surpreendendo, me é difícil de aceitar é que num país que se diz um país europeu e um país de direito (para não dizer um país de marinheiros ou de gente do mar) seja possível ocorrerem sucessivamente episódios como os que, de forma bastante exaustiva, se relatam na referida carta aberta. Podemos lê-la aqui.
Quem se interessa pelo que se passa no seio da Federação Portuguesa de Vela, designadamente, no seio dos seus órgãos sociais e da sua Assembleia Geral disfuncional, tem aqui um excelente documento de estudo.

2 comentários:

  1. Só há uma explicação para a impunidade com que o meu conterrâneo e sobretudo o SEU DONO (Vice Presidente da Mesa da Ass. Geral, recentemente promovido por infortúnio do outro)actuam por aí. Pertencem com toda a certeza à MAÇONARIA ! Só essa gente tem descaramento para atropelar tudo e não lhes acontecer nada. Os atletas olímpicos acordaram tarde e vão sair bem prejudicados. Quanto à modalidade estar nas mãos desta gentalha, é como o país, vai levar anos a recuperar. Eu sempre me ri quando muita gente em qualquer actividade diz: Eu sou muito profissional ! Pois é, mas a maioria dos incompetentes e trafulhas SÃO PROFISSIONAIS !
    C. Rosa - Vilamoura

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  2. Os rebeldes vieram à cidade queimar e pilhar, quando as forças defensivas responderam, apressam-se a fugir para as montanhas...

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